quinta-feira, 14 de julho de 2016

VEREADOR JAIR WINGERT QUER MULTA AOS PORCALHÕES

O vereador Jair Wingert (PP) sempre defendeu na tribuna a postura de que seja criada em Campo Bom que multe “pessoas” que jogam lixo nas vias públicas do município. O parlamentar nesta segunda-feira (11.07) teve aprovado por unanimidade dos parlamentares um  requerimento o qual sugere que a Administração municipal (Prefeitura) estude a possibilidade urgente de elaborar um projeto de Lei e enviar para Câmara discutir e votar no qual determine multa aos “sujismundos”, ou porcalhões. O vereador destaca que Campo Bom é uma cidade bonita, planejada e que prima pela infraestrutura, porém existem focos em pontos determinados como Avenida dos Municípios (divisa com NH), Avenida Luiz Alberto Fett no bairro Rio Branco, Estrada Campo Bom/ Santa Maria próximo ao Rio dos Sinos, Rua Jacob Weiss e Avenida Kennedy ambas na Metzler que se tornaram  pontos de descarte de lixo que variam desde sacolas, móveis, eletrodomésticos, restos de  construção e até animais mortos. “É inadmissível um “cidadão”  jogar este tipo de lixo nas vias públicas, ruas, avenidas e praças, uma vez que a Prefeitura oferece de forma gratuita o Caco-Treco que recolhe estes entulhos bastando apenas agendar via Secretaria de Meio Ambiente (telefone 3598.8643). Infelizmente  as pessoas só se conscientizam quando dói no bolso e a multa neste caso é o caminho mais óbvio e didático. Graças a Deus que as novas gerações, nossas crianças serão melhores, mais preservacionistas e comprometidas com desenvolvimento sustentável”, observa o vereador que defende uma ação além da Fiscalização para autuar, mas da Brigada Militar, pois se trata de crime ambiental jogar lixo em vias públicas e  proximidades de rios, arroios e córregos e a Patram tem como agir. Esta sugestão que fique claro aos incautos que não é Lei ainda  precisa ser analisada pelo prefeito e enviada a Câmara de Vereadores para ai ser votada. “Espero que a administração municipal transforme este requerimento em projeto de Lei”, conclui Jair Wingert.

Esta situação não pode continuar... 







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