quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O BRASIL PRECISA AVANÇAR MAIS

O ano de 2014 será indubitavelmente um ano marcado por dois importantes acontecimentos, o primeiro deles a Copa do Mundo que na minha modesta opinião não deveria ser realizada aqui, pelo menos este ano, quem sabe 2026, quem sabe... Veja bem sou um apaixonado pelo futebol, aliás, minha carreira iniciou a partir do jornalismo esportivo, mas enquanto continuar os problemas graves com a saúde em nosso país com hospitais super lotados, pessoas morrendo nos corredores, demora na marcação de exames que salvam vidas, enquanto a segurança continuar um caos: decididamente não podemos realizar um evento desta magnitude e não vou entrar nem no super faturamento das obras. Realizar uma Copa no Brasil é semelhante ao sujeito que possui uma casa velha com o telhado de amianto todo furado, com goteiras e ao chegar ao final do ano com o décimo terceiro e férias ele compra uma televisão 42 polegadas. 
O outro evento que vai marcar o Brasil será a eleição para presidente, senador, governador e deputados – federal e estadual. O nosso país desde 2002 vem num crescente. Pleno emprego, programas sociais como Minha Casa Minha Vida e tantos outros. No cenário internacional somos respeitados e a história da dívida externa faz parte do passado. O governo Lula e agora o governo da presidente Dilma recolocaram o Brasil nos trilhos da história e oportunizaram avanços sociais e desenvolvimento sócio econômico, porém creio que podemos mais. O modelo vigente já cumpriu sua etapa, agora é urgente avançar e efetuar reformas profundas. O Brasil precisa de um choque de gestão. Podemos melhorar ainda mais o que está bom e corrigir o que não vem dando certo. Você quem sabe vai me perguntar, mas quem poderá efetuar estas mudanças? Olha existe um nome: Eduardo Campos; governador de Pernambuco. O neto de Miguel Arraes mudou o estado de Pernambuco, hoje um pólo de desenvolvimento. Seu estilo socialista de governar mesclado com a forma de administrar pautado na gestão trouxe para o estado nordestino centenas de empresas e investidores. O Brasil carece de gestores públicos, sérios e comprometidos com o país e seu desenvolvimento sustentável. Não é em vão que Eduardo Campos foi reeleito para o segundo mandato com 83% dos votos derrotando Jarbas Vasconcelos do PMDB; um dos caciques da política nacional. O governador de Pernambuco é o político mais capacitado a promover as reformas e mudanças que a nação tanto almeja. O PSB possui um projeto para o Brasil. O jovem governador Eduardo Campos acalenta o sonho de servir nosso grande país e o nosso grande povo, porque sabe que, como dizia Aristóteles: "Praticada como se deve, a política é uma atividade elevada e nobre, porque consiste na arte de bem servir ao bem comum".
Eduardo Campos este nordestino arretado surge como um nome forte, uma cara nova na política, com propostas modernas e experiência comprovada, sem abrir mão da utopia possível, ou seja, desenvolvendo um projeto capaz de elevar ainda mais a distribuição de renda, ampliando os programas sociais, mas também capacitando a mão de obra com escolas técnicas  para que não fique a mercê de ajudas (bolsas) permanentes. O projeto do PSB e dos demais partidos que vão sentar e discutir não cargos, mas sim um programa de governo, deve contemplar o apoio as empresas nacionais, pois quem gera emprego e renda deve ser incentivado e protegido. O PSB tem caminhos para a questão ambiental contemplando a biodiversidade e o desenvolvimento sustentável. Programas de habitação devem ser ampliados e sair das mãos dos atravessadores que ganham lucro e montam currais eleitorais. A questão dos juros praticados pelos bancos deve ser uma das pautas emergenciais do governo Eduardo Campos. O apoio aos municípios e a diminuição de impostos que entravam o desenvolvimento do Brasil estão na pauta do projeto do PSB. 
Poderia  continuar escrevendo os aspectos programáticos  do PSB capitaneado por Eduardo Campos para o Brasil, mas algo é certo: podemos avançar mais, realizar a ruptura (que já deveria ser feita em 2002) com o que existe de mais retrógrado no país e construir um Brasil mais justo e fraterno, onde o ser humano seja protagonista, seja sujeito da história e não coadjuvante.
Eduardo Campos - grave bem este nome. Este é um cabra da peste! 
O debate será bom e salutar nesta eleição.  
Jair Wingert; vereador do PSB – Campo Bom.

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