quinta-feira, 12 de setembro de 2013

QUEBRANDO O SILÊNCIO EM CAMPO BOM

O projeto Quebrando o silêncio é organizado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia mas aberto a toda a família campo-bonense, venha participar.
Adventistas realizam ato contra a violência neste sábado
Neste sábado (14.09) as Igrejas Adventistas do Sétimo Dia que integram o distrito de Campo Bom formado por seis congregações locais e mais duas de Dois Irmãos realizam uma caminha denominada Quebrando o silêncio evento este que visa denunciar abusos contra a mulher e idosos, mas principalmente as crianças. A Caminhada inicia às 14 horas e a saída será na Avenida Brasil próximo a sinaleira da Unimed e segue por toda a extensão da principal avenida da cidade, tendo seu término junto ao Largo Irmãos Vetter. Durante todo o percurso serão distribuídos livros “A última esperança”, revistas alusivas ao tema Quebrando o silêncio e folhetos com mensagens de paz e esperança. O programa Quebrando o silêncio em Campo Bom é coordenado pelo pastor José Garcia. A caminhada é aberta a todas as familias do municipio. Todos estão convidados.

Os números assustam: a família precisa de ajuda
Diante dos nossos olhos está um mundo em que cada vez mais pessoas se inserem nos mecanismos de relacionamento virtual.Segundo dados da primeira pesquisa Kids Online Brasil, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), cujo objetivo foi analisar o comportamento das crianças brasileiras na internet, cresce o número de acessos à internet por parte do público infanto-juvenil. Foram entrevistadas 1.580 crianças e adolescentes: entre aqueles com idades entre 9 e 11 anos, o índice de adesão às redes sociais é de 42%; na faixa dos 11 a 16 anos, a taxa sobe para 70%. Desse último grupo, 23% já fizeram novos contatos on-line e 25% chegaram a encontrar os amigos virtuais pessoalmente. Apesar de permitido apenas para maiores de 12 anos, o Facebook está cheio de perfis infantis. Em busca de jogos, informações sobre ídolos e conversas com amigos, cada vez mais crianças navegam pela rede social. De acordo com o especialista em inteligência digital Gil Giardelli, os familiares, em especial pai e mãe, devem estar atentos porque na Internet a mercadoria é o próprio usuário. “Ofertamos nossos dados para o mundo todo”. Estar conectado em uma rede social já é a segunda atividade infanto-juvenil mais comum na rede, depois de fazer as tarefas escolares, de acordo com a pesquisa do CGI. Assistir a vídeos no YouTube, jogar on-line e postar fotos na internet aparecem, respectivamente, em terceiro, quarto e quinto lugares.Preocupados com os perigos aparentemente ocultos deste novo mundo virtual, que se descortina diante dos olhos de crianças, juvenis e adolescentes, a campanha Quebrando o Silencio 2013 chama a atenção de pais e mães para a necessidade de auxiliar seu filho a conviver saudavelmente neste mundo virtual. A revista também convida a você, que é filho, a usar com sabedoria os meios virtuais de comunicação.Não podemos fugir dos avanços tecnológicos, mas precisamos utilizá-los de forma sábia para tirar proveito de todos os benefícios que eles nos oferecem.Sonhamos com famílias estáveis, felizes, filhos seguros, realizados, voando alto em busca de um mundo melhor. Seria utopia desejar tudo de bom às pessoas que amamos?

COM QUEM ACONTECE?
Com aquele que é diferente, indefeso, tímido e frágil.
Com aquele que se destaca por ter boas notas, por ser amigo ou receber a aprovação dos adultos.
Aquele que tem características físicas ou emocionais que chamam a atenção, tais como: ser gordo, magro, alto, baixo, sensível, etc.
ONDE É MAIS COMUM?
No ambiente escolar (70%), na família (20%), na vizinhança e no ambiente de trabalho.
No ambiente virtual através de: redes sociais, celulares e internet.
CONSEQUÊNCIAS
Afeta o desenvolvimento psicológico, emocional, social e cognitivo.
Efeitos: desinteresse escolar, déficit de concentração e aprendizagem, quebra do rendimento, absenteísmo e abandono escolar.
Saúde física: baixa na resistência imunológica, stress, sintomas psicossomáticos e simulação de doenças.
Afeta a auto-estima podendo levar à depressão e até ao suicídio.
SOLUÇÕES
A saída é “se abrir”, ou seja, procurar ajuda, começando com os pais.
O pai que tem um filho passando por esse problema precisa se mostrar disponível e interessado para ouvir. A vítima nunca deve ser aconselhada a revidar a agressão. Se o problema for na escola é fundamental entrar em contato com a administração do local.

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