sexta-feira, 15 de junho de 2012

O APRENDIZADO

Jair Wingert “O Marco Pólo da imprensa” e o Dr. Augusto Cury em Sapiranga. Hoje o psiquiatra/escritor e o jornalista são bons amigos.
Aprendi que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos e maravilhosos do mundo. Eu aprendi  que ser gentil é mais importante do que estar certo. Eu aprendi que eu sempre posso orar por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma. Eu aprendi que os amigos que te traíram na verdade não eram amigos.  Aprendi que não importa quanta seriedade à vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos. Eu aprendi que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender.  Eu aprendi que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto. Eu aprendi que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos. Eu aprendi que dinheiro não compra 'classe' Eu aprendi que são os pequenos acontecimentos diários é que tornam a vida espetacular. Eu aprendi que debaixo da 'casca grossa' existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada. Eu aprendi que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?  Eu aprendi que ignorar os fatos não os altera. Eu aprendi que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas. Eu aprendi que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa  é estar cercado de gente mais inteligente do que eu ( e isso não é difícil). Eu aprendi que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso. Eu aprendi que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa. Eu aprendi que a vida é dura, mas eu sou mais ainda. Eu aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu. Eu aprendi que Deus jamais nos dá uma cruz da qual não possamos carregar. Eu aprendi que o jogo não termina no intervalo e que no segundo tempo é possível vencer. Eu aprendi que a maioria dos problemas que  a gente sofre nunca aconteceram, então porque sofrer por antecipação?  Eu aprendi que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las. Eu aprendi que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência. Eu aprendi
que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.
Eu aprendi que alguém só poderá me magoar ou ferir se eu permitir. Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a. Eu aprendi.que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte. Eu aprendi que quanto menos tempo tenho mais coisas consigo fazer. Eu aprendi que saudade dói. Eu aprendi que a vida é uma só e o tempo não pára e nem volta mais... Portanto temos que viver o hoje como se não houvesse o amanhã. Ser feliz é hoje, o amanhã não me pertence. Pense nisso.

Dr. Augusto Cury: o maior escritor brasileiro
É o maior escritor brasileiro da atualidade, seus livros ajudam a gente a melhorar como seres humanos. Um dia este psiquiatra que era ateu se isolou na cidadezinha de Colina São Paulo e reestudou a psicologia e ao escrever sobre o maior líder que existiu na terra; Jesus Cristo se apaixonou pela mensagem do Nazareno e escreveu vários livros sobre os aspectos psicológicos de Jesus (A analise da inteligência de Cristo) – O Mestre dos Mestres, O Mestre da Sensibilidade, O Mestre do Amor e outros. Depois vieram inúmeros livros – A saga do Vendedor de Sonhos e também e O Futuro da Humanidade. Augusto Cury é muito bom. È um ser humano que vive o que prega. È uma pessoa humilde e de fácil acesso. Em 2008 tive a satisfação de indicá-lo para palestrar em Sapíranga e graças à secretária de Educação, a educadora Cleidi do Prado a Prefeitura de Sapiranga trouxe o Dr. Augusto Cury no dia da Família no Centro de Cultura Lucio Fleck. Para mim, além do caderno da viagem dos desempregados a Brasília, onde juntamente com a Evanir Martini (diretora do JS/O Fato e mais o Gilson Ohlweiller fizemos um baita trabalho. Um show de cobertura) Foram oito páginas coloridas abordando a luta dos desempregados e a mobilização das autoridades aqui da região, inclusive o falecido deputado Julio Redecker. Retornamos de Brasília na quarta-feira à noite, na quinta-feira confeccionamos o caderno e sexta-feira quando os ônibus de desempregados começaram chegar a Campo Bom e Sapiranga lá estavamos nós distribuindo o caderno da Marcha a Brasília. Cá para nós isso tem nome. Além desta cobertura e de muitas outras como as finais 15 e Inter do campeonato gaúcho, a entrevista com o Dr. Augusto Cury foi algo sensacional para mim, enquanto profissional. Ao entrevistá-lo num dado momento após as perguntas, ele na coletiva junto ao Hotel das Rosas, me abraçou e disse: “Você é o Marco Pólo da imprensa”. Para mim foi um grandioso, um elogio vindo de uma figura como o Dr. Augusto Cury não é sempre e principalmente em se tratando de Marco Pólo personagem do livro O Futuro da Humanidade. Fiquei lisonjeado em ter sugerido a vinda do Dr. Cury a Sapiranga e mais ainda em conhecê-lo pessoalmente e isto só foi possível em função da melhor profissão do mundo: jornalista. Na verdade sou um escrevinhador; contador de causos e histórias.

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