sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MORUNGAVA EM DOSES HOMEOPÁTICAS...

Vocês lembram do Sarney aquele ladrão? Não fique assustado é o Sarney o gato do tio Dino. Mais lacaio e zurrapa não podia haver... Comia e passava o dia inteiro dormindo em cima do saco, do saco de milho. Sarney o ladrão que nunca teve fundação estatal com os cobres do povo, aliás, esta história de Fundação do Sarney aquele santo homem dos Marimbondos de Fogo patrocinada com o dinheiro do povo do Maranhão é a legitima parceria Cara Cú, ou seja, a família Sarney entra com a cara e o povo maranhense entra com o resto. Mas voltando ao Sarney, o gato ladrão, fazia tempo que ele andava espreitando um ratinho que transitava pela cozinha da tia Miúda, prejudicando a reputação do velho Sarney.  O ratinho estava escondido na toca, e do lado de fora o Sarney: MIAU, MIAU, MIAU... O tempo passava e ele ouvia:-MIAU, MIAU, MIAU... Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu: AU! AU! AU! Então ele deduziu: 'Se tem cachorro lá fora é o Surtão que odeia aquele gato amarelo e isto leva a deduzir que  o gato foi embora'. Saiu disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca o gato Sarney CRAU!... Inconformado, já na boca do gato perguntou:  - Pô gato Sarney!!! Que palhaçada é essa, você latindo??? E o gato Sarney de bigode branco com ar de alguém que senta em Academia respondeu:  - Meu filho, hoje nesse mundo 'globalizado' quem não falar pelo menos dois idiomas MORRE DE FOME.

Amigo que é amigo...
No Morungava havia dois amigos inseparáveis,  Pedrão e Caroço andavam sempre juntos como unha e carne. Mas os dois  tinham sérios problemas com a bebida, viviam embriagados. Os dois fizeram um trato quem morresse primeiro atenderia o pedido do outro. Pois não é que o Caroço resolveu bater a caçuleta, partir desta para uma melhor, morar na cidade dos pés juntos, em Campo Bom diríamos “ Comprou terreno na Metzler” O Caroço teve um ataque cardíaco fulminante. Desesperado Pedrão tomou todas e se tocou para o velório do amigo. Ao chegar no velório foi direto até o caixão e chorou copiosamente. E num momento abriu a mochila e retirou uma lata, os parentes  se revoltaram mais que marimbondo estucados com taquara na “bichiguana” e deram um tundão no Pedrão que caiu na rua todo estropiado. Tio Dino chegando no velório se deparou com a cena e diplomata que era, tipo José Carlos Breda, buscou a unidade e a pacificação e perguntou ao Pedrão porque apanhou daquela forma. Pedrão respondeu: “Este povo do Morungava é ingrato, só porque abri uma lata de creme de leite espalhei sobre o Caroço no caixão ficaram bravos” Tio Dino perguntou, mas por que  largar creme de leite sobre o morto. Entre lágrimas e revolta, Pedrão disse: “ Apenas atendi o último pedido do meu amigo Caroço que disse que se morresse primeiro que eu gostaria de ser cremado.

Cinzas do vulcão que nada!
Teve uns dias aí que o céu estava cinza, nublado e mais feio que facada na bunda, pois não é que a imprensa disse se tratar das cinzas de um tal vulcãozinho vindo parece que das bandas do Chile. Tudo que é cidade  aqui da região perto de Porto Alegre sofreu e se eu contar vocês nem vão acreditar, será que conto? Conto ou não conto? Vou contar. Tio Dino líder do Instituto de Pesquisas de Morungava já sabia com cinco anos de antecedência que tudo aconteceria e aí numa parceria com os cientistas do Monjolo, fez uma cooperação bi lateral de tecnologia avançada e montaram um ventilador, não muito grande. Construíram alguns ventiladores  pequenos até para manter as regras da sustentabilidade. Os aparelhos com 95 metros de altura foram colocados no sitio de Tio Dino onde também funciona o Laboratório de Pesquisas Espaciais de Morungava.  Os ventiladores são movidos por um combustível a base de cachaça de Santo Antônio, palha de arroz e restos de mandioca de Morungava. Os “cientistas”, coordenados pelo PHD dos pampas Arcedino Vieira Nunes criaram um combustível para mover o ventilador que acionou as hélices e mandou toda fumaça para o mar. Resolvemos o problema. A gente da cidade é grossa uma barbaridade.  Em breve Tio Dino afirma que vão exportar este tipo de tecnologia, uma vez que Morungava tem  know how traduzindo para o bom morungavês “a gente tem bala na agulha” Tem que ter concurso – 100% Morungava.

Foto:  A foto comprova que Morungava está adiantadíssima em termos científicos com capacidade de exportar tecnologia. A foto tirada de satélite morungavense destaca os ventiladores no sitio do tio Dino.

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