quinta-feira, 10 de março de 2016

VEREADORES EM AUDIÊNCIA NA CORSAN


Vereadores, Jair Wingert, Alexandre Hoffmeister, o vice-prefeito Marcos Riegel e o deputado Fixinha se reuniram com o diretor presidente da Corsan, Flávio Presser.
Jair Wingert, Alexandre Hoffmeister e o vice-prefeito Marcos Riegel cobram solução para falta de água. Deputado Fixinha agendou a reunião na Corsan.
Na quinta-feira (10.03), os vereadores Jair Wingert (PSB) e Alexandre Olavo Hoffmeister (PP) e o vice-prefeito Marcos Riegel (PP) participaram de uma reunião em Porto Alegre na sede da Corsan onde foram recebidos pelo diretor presidente da empresa, Flávio Pereira Presser. A reunião foi agendada pelo gabinete do deputado João Ervino Fischer “Fixinha” (PP). Ainda participaram do encontro, o jornalista Mário Selbach (gabinete do deputado) e Marcos Dutra; chefe de gabinete do deputado Fixinha. A pauta da reunião foram as constantes falta de abastecimento de água em função da falta de energia eletrica no bairro 25 de Julho onde está localizada a ETA – Estação de Tratamento de Água. A cidade de Campo Bom fica sem águam bem como, Sapiranga, Estância Velha e Portão, ou seja, quase 200 mil pessoas ficam sem água, causando sérios problemas na região. O vereador Jair Wingert esteve reunido recentemente com o deputado estadual Fixinha para tratar do assunto, sendo que o parlamentar se comprometeu de agendar este encontro com a Corsan. A comitiva campo-bonense explanou sobre os problemas e reivindicou junto a Corsan a aquisição de geradores para acabar com este impasse que atravessa anos sem solução. Já o deputado Fixinha se solidarizou a pauta de Campo Bom e destacou que está empenhado na busca de uma solução. O diretor presidente da Corsan, Flávio Presser afirmou que o problema é da esfera da AES Sul que em função de problemas na rede acaba gerando este transtorno. O presidente da Corsan, Flávio Presser, disse que a estatal tem tomado medidas contra as empresas de energia. “A falta de água tem acontecido pela interrupção da rede de energia elétrica causada pela queda de postes de madeira antigos em várias cidades”, lembrou. Segundo Presser, a companhia acionou a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs) para fazer com que a AES Sul indenize a empresa pelos prejuízos causados com a interrupção do serviço.
“O Fixinha tem compromisso com Campo Bom”
Tanto o vice-prefeito Marcos Riegel como os vereadores, Jair Wingert e Alexandre Hoffmeister destacaram a importância da solução para este problema grave que vem afetando Campo Bom e cidades as quais são abastecidas pela Corsan campo-bonense. A equipe e gerência da Corsan de Campo Bom foram alvo de elogios pelo trabalho e conduta de relação por parte dos vereadores e vice-prefeito. O vereador Jair Wingert agradeceu ao diretor presidente da Corsan pelo atendimento e enfatizou o papel decisivo do deputado estadual Fixinha no sentido de agendar esta reunião. “O deputado Fixinha é um batalhador pelas causas de Campo Bom e do Vale do Sinos. È um politico que não olha a cor partidária ou ideológica, existindo a demanda, ele é parceiro. No meio politico, o Fixinha se destaca porque é trabalhador”, observa Wingert que segue sua analise. “Também agardeço ao vice-prefeito Marcos Riegel e ao vereador Alexandre que foram parceiros nesta causa que é de todos nós. O problema da falta de energia vem se arrastando e a comunidade não suporta mais. È inadmissivel que por causa de dois geradores quase 200 mil pessoas fiquem sem água. Esperamos que a Corsan pressione a AES Sul e faça com que esta empresa que presta um serviço de péssima qualidade se responsabilize pela instalação de geradores lá no bairro 25 de Julho. Nós vamos continuar cobrando e estamos atentos”, conclui Jair Wingert.Ao final do encontro, ficou acertado que a Corsan irá fazer um estudo sobre o custo para implantação de geradores na Estação de Tratamento de Campo Bom e pressionar para que a AES Sul troque os postes de madeira por postes de concreto na rede de distribuição próxima à ETA. Fixinha lembrou que essa situação se agravou na medida que as concessionárias de energia não fizeram os investimentos necessários, especialmente entre os anos de 1997.

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